Quando era apenas uma criança ela ainda sentia medo. Segundo ela, ela se apavorava com o escuro, mas ao chegar perto da adolescência a jovem SM foi percebendo que já não sentia o mesmo medo como costumava ter. Ela até mesmo já foi atacada por um assaltante que colocou uma faca em seu pescoço enquanto ela atravessava um parque durante a noite. Ao invés de ficar aterrorizada ou desnorteada, ela calmamente conversou com o assaltante até convencê-lo a desistir do feito. Hoje ela ainda descreve esse encontro como .
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segunda-feira, 30 de maio de 2016
A mulher que não sente medo
Conhecida somente pela sigla SM (ela preferiu não se identificar), esta mulher sofre com um condição ainda desconhecida pela ciência que causou uma deterioração completa de sua amígdala cerebelosa, que é a parte do cérebro responsável por controlar o medo. Agora sendo adulta e mãe de três filhos, SM é incapaz de sentir medo. Em testes realizados com ela, ela assistiu aos filmes mais assustadores que existem, e até mesmo tocou na língua de cobras, mas foi incapaz de sentir medo.
Quando era apenas uma criança ela ainda sentia medo. Segundo ela, ela se apavorava com o escuro, mas ao chegar perto da adolescência a jovem SM foi percebendo que já não sentia o mesmo medo como costumava ter. Ela até mesmo já foi atacada por um assaltante que colocou uma faca em seu pescoço enquanto ela atravessava um parque durante a noite. Ao invés de ficar aterrorizada ou desnorteada, ela calmamente conversou com o assaltante até convencê-lo a desistir do feito. Hoje ela ainda descreve esse encontro como .
Quando era apenas uma criança ela ainda sentia medo. Segundo ela, ela se apavorava com o escuro, mas ao chegar perto da adolescência a jovem SM foi percebendo que já não sentia o mesmo medo como costumava ter. Ela até mesmo já foi atacada por um assaltante que colocou uma faca em seu pescoço enquanto ela atravessava um parque durante a noite. Ao invés de ficar aterrorizada ou desnorteada, ela calmamente conversou com o assaltante até convencê-lo a desistir do feito. Hoje ela ainda descreve esse encontro como .
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